Motorola Moto G5 Plus (2017) – Análise Completa/Review

Motorola Moto G5 Plus (2017) – Análise Completa/Review

março 1, 2017 Off Por Antonio

Fala pessoal do Canaltech! Depois de apresentarmos pra vocês o Moto G5 sim, aquele popular aparelho que vocês já comentaram bastante na analise dele temos então o irmão mais velho, o Moto G5 Plus Não, não é mais velho, foram lançados juntos mais musculoso o irmão dele maiorzinho, então com uma camera mais potente, processador melhor tem bastante coisa nele Vocês acham que vale a pena? Afinal, se ele tem tudo isso a mais, ele é mais caro Bom, vamos nessa! Vem com a gente! Temos um corpo maior, só que isso não significa mais grosso O Moto G5 Plus tem 7

7 mm de espessura peso de 155 gramas em um corpo que é misto de metal no centro e plástico nas bordas afinal de contas você ainda precisa do plástico para que o celular envie e receba dados Um pouco mais largo e mais fino, fez a traseira perder a capacidade de ser removida A pegada continua boa, confortável e ganhou apenas uma dificuldade extra de uso já esperada para aparelhos de tela grande Usar com uma só mão é quase impossível mesmo com a tela diminuída via software, que até tenta ajudar, mas nem sempre consegue Olhando de frente, quase nada muda quando comparado com o G5 normal A mudança visual existe apenas se você coloca um do lado do outro, ou quando vira o smartphone de costas A câmera traseira está saltada de forma bastante perceptível e gera a mesma preocupação que existe em outros aparelhos semelhantes Sempre que vemos essa lente saltada na parte de trás, que não existia no Moto G5 da a sensação de que quando você coloca em uma superfície, ela vai arranhar com muita facilidade isso realmente acontece e a gente não gosta nem um pouco, em nenhum aparelho, né? é, parece que é uma tendência que as fabricantes tiveram de solucionar o problema de ao invés de compactar e miniaturizar simplesmente jogar pra fora o problema pois é, o restante do corpo é bem resistente, não apareceu nenhum sinal de uso o que deveria ser regra em qualquer aparelho Outra mudança também fica na traseira O G5 Plus não tem a bateria removídel e nem mesmo a parte traseira pode ser aberta Isso fez com que a entrada para SIM card ficasse em uma gaveta na parte superior Ah, a gaveta permite espaço para dois SIM cards e um microSD ao mesmo tempo Ao mesmo tempo! Parabéns, Lenovo! O leitor de impressões digitais está no mesmo local de antes só que nesta versão ele encaixa mais no dedo e fica com um visual mais natural Não é mais aquele quadrado em alto-relevo do G4 Plus Além disso, dá pra usar o leitor como ferramenta para substituir os botões virtuais do Android Com isso, você ganha mais tela, uns pixels extras Bom, chegamos de novo naquela parte que abordamos no G5 que é água Água já foi um dos principais da Lenovo dizer "olha só como o nosso aparelho tem um diferencial" Eles bateram mais forte nisso no G3, especificamente naquela época ainda da Motorola, Lenovo, Google aquela bagunça que ainda tinha na cabeça das pessoas sim, nessa época ele era a prova d'água, porque é mergulhada Eles ainda colocam em alguns que ele era e não era a prova d'água mas que ele aguentava a água claramente tinha "não faça imersão" mas que ele aguentava água corrente de forma tranquila da pra usar tomando banho E depois veio o G4 com o nano revestimento a prova de respingos de água a gente até comentou em algumas analises e comparativos que isso é quase uma piada é praticamente dizer "olha naturalmente, todo o eletrônico tem alguma resistência a água" esse tem! ele está dizendo que tem, apenas tem Só não use Só que no G5, na divulgação do evento, na caixa, no site, você não vê essa informação, não há divulgação de forma alguma, de parte da Lenovo, Motorola, enfim, de que você deve usar na chuva, se que você pode É uma coisa praticamente interna, se a gente fosse pensar E a dica é, pra você não ter problema com garantia, não molha o celular e pra você que gosta de números, ele tem o Snapdragon 625 e tudo mais que tá ai na tela Um aparelho bem bacana, intermediário bem interessante De fábrica, o Android 70 Nougat acompanha o smartphone e é bem provável que ele será atualizado para ao menos uma versão acima Ah, para você que ama números de benchmark, aqui vão alguns O espaço para telas AMOLED na Lenovo ainda está restrito aos smartphones mais potentes da linha Z Vemos isso no Moto G5 Plus e seu painel IPS LCD de 5

2 polegadas com resolução Full HD A densidade de pixels é boa o suficiente para não poder notar um sequer mesmo com o celular próximo da vista A Lenovo abandonou a tela com acesso rápido para notificações e outras ações Colocou apenas um widget que lembra aquele de telas sempre ligadas como as que estão nos Moto Z, Galaxy S7 e G5 da LG Como o LCD utiliza mais energia do que AMOLED este widget aparece apenas se você levanta o aparelho da mesa, para logo desaparecer Mesmo sem o preto de alto contraste das telas AMOLED, ou da saturação mais pomposa este LCD lida muito bem com cores com quase que nenhuma aberração cromática, ou troca de detalhes ao virar o smartphone para um lado ou outro Gostamos bastante desta tela, ponto positivo! Enquanto o Moto G5 teve um ligeiro downgrade em comparação com o Moto G4 O Moto G5 Plus teve ali um salto tecnológico quando você coloca pro Moto G4 Plus Então ele pulou do 617 pro snapdragon 625 que tem melhorias no desempenho, principalmente no consumo de energia e é o mesmo processador que tá no Moto Z Play que é bem bacana, um aparelho mais potente isso significa que você consegue abrir duas abas a mais do Chrome e também garante o multitasking, com duas telas que pode ser feito aqui, que é do Android Nougat funcionar com uma folga um pouco mais confortável sim, seria uma aproximação do Moto G5 padrão, com o Moto G4 Play da geração passada e agora do Moto G5 aproximando-se ao Moto Z Play da geração passada G5 Plus para o Moto G Play Nós abrimos vários apps, deixamos tudo rodando junto e em momento algum notamos qualquer engasgo A GPU faz bem o trabalho em games e , mesmo em títulos pesados não vimos quedas em taxa de quadros por segundo Testamos Unkilled, Dead Trigger 2 e Breakneck todos com os gráficos no máximo e o único que, em raros momentos mostrou alguma dificuldade, foi o Dead Trigger 2, em cenas abertas sensação era de baixar dos 30 quadros por segundo para 25 o que está longe de ser problema ou ponto negativo